Susana Vitorino, 44 anos, Atriz/Formadora.
Susana Vitorino tem 44 anos de vida, 22 de dedicação, como artesã, às artes cénicas e mais de 10 anos de entrega, serviço e descoberta na áreas da formação e terapêutica dedicadas ao desenvolvimento pessoal e humano.
Diz de si própria que é uma manta de retalhos (possivelmente cosida com os ecos das suas raízes alentejanas - Salavessa) onde cada quadrado complementa o seguinte e faz sentido no todo.
Actriz, encenadora, formadora, palestrante e terapeuta na vertente psicológica e transpessoal, desde cedo revelou a sua paixão pela Arte, pelos mistérios cósmicos e humanos e pela comunicação. O desafio destes 40 anos de vida tem sido descobrir como fazer a síntese entre estes três temas: Arte, Comunicação e Espiritualidade e estar ao serviço a partir daqui.
Nas estações desta Grande Viagem licenciou-se em Marketing e Publicidade, fez uma Pós Graduação em Escrita Literária e deixou o segundo ano do Mestrado em Teatro e Comunidade por completar. Nos apeadeiros desenvolveu outros dons.
Formou-se em Astrologia Psicológica e Transpessoal, no CAPTA (Centro de Astrologia Psicológica e Transpessoal).
Tem especializações em Psicologia Analítica Junguiana, Psicoterapias Corporais (com base na Bioenergética, Biodinâmica e Biossíntese) e Massoterapia, pela Essência Eo Ser. Juntou-lhe o Psicodrama, a Dramaterapia e as Constelações Sistémicas. Criou os seus próprios cursos e workshops de Expressão Dramática e Desenvolvimento Pessoal.
Pratica Biodanza com regularidade desde 2011. Formou-se em 2014 na Escola de Biodanza de Lisboa como Facilitadora do método Biodanza®Sistema Rolando Toro. No mesmo ano formou-se na Extensão Biodanza para Crianças e Adolescentes.
Gosta de pessoas, adora dançar e tem uma gata que fala. Segundo um amigo seu “tem uma alma irrequieta comó camandro!” Quando lhe perguntam o que faz na vida responde que é Alquimista. As frases que mais ressoam na sua vibração pertencem a Jung: “Quem olha para fora, sonha. Quem olha para dentro, desperta.”, e a Nietzsche: “É necessário muito caos interior para parir uma estrela que dança.”
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